domingo, 25 de dezembro de 2011

Como Aliviar as Pernas e Pés Inchados.

Como Aliviar as Pernas e Pés Inchados.
http://todaperfeita.com.br/como-aliviar-as-pernas-e-pes-inchados/

Os pés e pernas ficam inchados na maioria das vezes por causa da má circulação dos vasos sanguineos,e na maioria das vezes o problema acaba se agravando com o aumento da temperatura. algumas receitas caseiras podem ajudar a aliviar o problema.

Dicas rápidas para aliviar as dores nas pernas e pés inchados:

Deite-se com as pernas elevadas e coloque um almofadão embaixo das pernas ou estique-as contra a parede.
Para evitar que os pés inchem, tome muito liquido (oito copos por dia) e alimente-se com pouco sal.

Faça também uma massagem nos pés com algumas gotas de óleo de amêndoas doces nas pernas e nos pés. Outra opção é usar um gel a base de cânfora para aliviar o inchaço.

Massageie as pernas com a mão inteiras, do joelho para baixo. Chegando aos pés, cuide dos dedos: estique-os um a um e depois gire-os para um lado e depois para o outro.

Uma massagem bastante relaxante e bem eficiente para ativar a circulação e aliviar as dores . Basta colocar algumas bolinhas de gude dentro de uma bacia com água morna e rolar os pés sobre elas. Essa é uma massagem que irá estimular a circulação e ao mesmo tempo relaxante , alivia também as dores decorrentes do uso do salto alto.

pés inchados causas.

http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML347600-1744,00.html

OS CULPADOS DE SEMPRE

VARIAÇÃO HORMONAL
O inchaço é um ingrediente comum da tensão pré-menstrual. Nessa fase, o aumento do nível de estrógeno no sangue provoca variações no organismo como um todo, influindo, inclusive, no funcionamento dos rins, que então filtram e eliminam menos líquido. Isso explica por que a um ou dois dias da menstruação muitas mulheres sentem o corpo inchado ou, o que é mais comum, as mamas muito sensíveis. Passados os dois primeiros dias do sangramento, esse acúmulo de líquidos recua e o corpo retoma a sua normalidade. Como nem todos os especialistas concordam com o uso de diuréticos nesse período, a melhor alternativa para tentar controlar o problema é reduzir a quantidade de sal na alimentação, já que o sal propicia a retenção de líquidos e, conseqüentemente, o inchaço.

VARIZES
Quem passa muito tempo em pé normalmente termina o dia com as pernas inchadas, um problema que pode vir acompanhado pela sensação de peso e formigamento. Aqui a causa – genética – é a mesma das varizes. Existe um mecanismo de válvulas que precisa funcionar direito para que o sangue não fique parado nas veias das pernas – quando ocorre essa estagnação do fluxo, aumenta a pressão dentro do vaso sangüíneo e as pernas incham. As válvulas não têm conserto, mas o problema pode ser amenizado com simples mudanças de hábitos: caminhada e ginástica, por exemplo, ajudam a fortalecer a musculatura das pernas e essa massa muscular detém a dilatação das veias, além de impulsionar o sangue para cima. Pela mesma razão, é bom evitar o salto alto: quanto mais longe do chão, menos o pé exercita a musculatura. Outra alternativa é a meia elástica, que desempenha o mesmo papel da musculatura, pressionando as veias. Colocar as pernas para cima também alivia a sensação de peso: aqui, é a lei da gravidade que dá uma mãozinha ao fluxo do sangue.

VIAGEM DE AVIÃO
A falta de movimento e o efeito da gravidade ajudam a entender por que é tão difícil calçar o sapato depois de passar várias horas sentada dentro do avião. Com dificuldade de seguir seu fluxo, o sangue estaciona nas veias dos pés e das pernas e o excesso de líquido que se acumula entre os tecidos provoca inchaço. Não se sabe por que algumas pessoas têm propensão a esse inchaço e outras não. Mas a situação sempre tende a se normalizar algumas horas depois do desembarque.

ALERGIA
Maquiagem, cremes ou mesmo um sabonete diferente podem desencadear um processo alérgico com um inchaço repentino, especialmente no rosto, onde a pele é bastante sensível. Em outras partes do corpo, o mesmo produto muitas vezes só provoca uma reação de vermelhidão. Casos desse gênero demonstram que o inchaço também pode funcionar como uma estratégia de defesa do organismo: agredido, o corpo reage liberando maiores quantidades de líquido da corrente sangüínea; esse fluxo extra tem a missão de conduzir até a região afetada substâncias que podem neutralizar o agente agressor. A mesma reação pode ser detonada por um alimento, inchando os lábios ou o interior da boca – nessa circunstância, o inchaço só cede quando a causa é controlada.

PÍLULA E REMÉDIOS
Se o problema se espalha pelo corpo ou fica concentrado nos pés pode existir uma relação com o uso de antiinflamatórios, corticóides ou pílulas anticoncepcionais. Como outros, esses medicamentos contêm substâncias que alteram o funcionamento dos rins. Na prática, os rins passam a reter mais água e sal, ocasionando o acúmulo de líquidos. Dependendo da intensidade desse tipo de efeito colateral, médico e paciente devem cogitar se tal medicamento deve ser suspenso ou substituído.

TRAUMAS
Depois de um tombo ou de uma pancada é normal que a região afetada inche. Nesse caso, o sintoma é o resultado de um mecanismo inflamatório de autoproteção, que altera de propósito a permeabilidade dos vasos sangüíneos do local afetado. A idéia é propiciar o vazamento de líquidos – fluidos corporais que circulam constantemente pela corrente sangüínea –, que, então, passam a funcionar como condutores de substâncias que o próprio organismo disponibiliza para reparar o que foi danificado. Passado o trauma, o inchaço tende a recuar.

ALTAS TEMPERATURAS
No verão, é comum que o sapato aperte e o anel fique preso no meio do dedo. Quando a temperatura externa sobe o corpo reage produzindo uma dilatação dos vasos sangüíneos periféricos – uma operação que favorece a perda de calor. O resultado dessa reação é um inchaço discreto, que acontece principalmente nos pés e nas mãos.

AS CAUSAS MAIS GRAVES

DOENÇAS CARDÍACAS
Pés e pernas constantemente inchados podem estar sinalizando problemas de insuficiência cardíaca ou de outra disfunção no coração. Esse quadro, muitas vezes, começa do mesmo jeito que aquele inchaço provocado por varizes: aparece sempre no final do dia e principalmente nos pés e na pernas. Mas, diferente das varizes, neste caso é o coração que não tem força para bombear o sangue de volta. Essa falha propicia um aumento da pressão e a maior concentração de sangue nas veias, com conseqüente aumento do líquido que extravasa dessas veias. Com o tempo, esse tipo de inchaço normalmente sobe, avançando para outras partes do corpo.

DOENÇAS RENAIS
Os rins precisam estar em ordem para que os líquidos sejam eliminados do organismo no volume certo. Se o inchaço é freqüente e a causa parece obscura, vale a pena investigar com um médico para descobrir o que está comprometendo esses órgãos. Em geral, o líquido retido se acomoda nos tecidos mais flexíveis, que ficam bem debaixo da pele – por isso, é comum despertar com o rosto inchado (especialmente as pálpebras) depois de uma longa noite de sono. No decorrer do dia, em função da postura, são os pés e as pernas que costumam inchar. Os rins podem não estar funcionando bem por causa de inflamações, infecções ou porque estão sendo afetados por problemas crônicos, como pressão alta ou diabetes.

DOENÇAS HEPÁTICAS
Se o fígado está debilitado, como nos casos de cirrose, pode ocorrer um inchaço típico na região do abdômen. Nessa situação, o organismo deixa de produzir uma proteína chamada albumina, substância essencial para a retenção dos fluidos corporais que estão dentro dos vasos sangüíneos. Se a retenção não acontece, essa massa líquida escapa para fora dos vasos e o resultado é o inchaço. Mas, atenção: é importante não confundir o inchaço crônico com o efeito de uma ou outra noite de exagero – todo mundo pode inchar depois de beber demais, simplesmente porque, no dia seguinte, o organismo ainda não teve tempo de eliminar o excesso de líquido ingerido. De toda maneira, esse inchaço é discreto e desaparece em poucas horas.

TIREÓIDE
Se a glândula tireóide está funcionando em ritmo lento, como ocorre no hipotireoidismo, logo se nota um aumento no volume do rosto e do corpo em geral – a pessoa fica arredondada. Esse quadro, a rigor, não é considerado um inchaço, pois não há acúmulo de água; aqui, são outras substâncias (ligadas ao metabolismo das gorduras) que não estão circulando como deveriam. Mas raramente é essa alteração que leva a paciente ao médico, já que outros sintomas incômodos, como sonolência e aumento de peso, aparecem antes. Uma vez tratado, o quadro é rapidamente revertido e os sintomas desaparecem.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Suspiro Caseiro.

Suspiro Caseiro.
http://www.almanaqueculinario.com.br/receita/doces-e-sobremesas/suspiro-caseiro-27560.html

Receita de Suspiro Caseiro

Ingredientes

  • 1 xícara de clara
  • 3 xícaras de açúcar
  • Um pouco de raspas da casca do limão galego (para o sabor)

Modo de preparo

Para cada medida de clara vai 3 medidas de açúcar.
Misture bem as claras e o açúcar e leve ao banho-maria por 1 minuto. Não pode ferver.
Leve a mistura à batedeira, acrescente o limão (pode ser também 1 colher de pó de gelatina, baunilha, qualquer corante, pó sabor sorvete). Bata por 15 minutos.
Vá pingando o suspiro com a ajuda de uma colher numa forma untada e leve ao forno bem baixo por 30 minutos, aproximadamente, ou até que os suspiros estejam firmes
Não precisa dourar. Pode guardar em vidros, potes ou latas, por 1 mês.
É simplesmente delicioso!!

Rendimento: 25 porções
Tempo: 50 minutos

domingo, 11 de dezembro de 2011

Agrotóxico: os 10 alimentos mais perigosos.

Agrotóxico: os 10 alimentos mais perigosos.
http://ambientalsustentavel.org/2011/agrotoxico-os-10-alimentos-mais-perigosos/

Um estudo divulgado esse ano pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) colocou esses alimentos entre os mais perigosos para o consumo, por terem grande chance de sofrer contaminação excessiva ou uso errôneo de agrotóxicos. Aqui está, em ordem do mais perigoso para o menos, a lista dos top 10: pimentão (80,0%), uva (56,40%), pepino (54,80%), morango (50,80%), couve (44,20%), abacaxi (44,10%), mamão (38,80%), alface (38,40%), tomate (32,60%) e beterraba (32,00%).

Da ANVISA, sobre os resultados do relatório:

…chama a atenção a grande quantidade de amostras de pepino e pimentão contaminadas com endossulfan, de cebola e cenoura contaminados com acefato e pimentão, tomate, alface e cebola contaminados com metamidofós. Além de serem proibidas em vários países do mundo, essas três substâncias já começaram a ser reavaliadas pela Anvisa e tiveram indicação de banimento do Brasil. De acordo com Dirceu Barbano, diretor da Anvisa, “são ingredientes ativos com elevado grau de toxicidade aguda comprovada e que causam problemas neurológicos, reprodutivos, de desregulação hormonal e até câncer”. (grifo nosso)

A tabela a seguir mostra os resultados da pesquisa, que analisou amostras de 20 tipos de vegetais. Em 15 delas, encontrou agrotóxicos usados de forma irregular. A 1ª coluna mostra o número de amostras analisadas por alimento. Em seguida, na coluna ‘Não autorizados para cultura’, aparece o número absoluto e percentual das amostras onde aparece o uso irregular de agrotóxicos. No mesmo formato, a 3ª coluna ‘Acima do limite máximo de resíduo’ destaca as amostras que continham quantidades de agrotóxicos permitidos, mas além dos limites seguros. A 4ª coluna mostra a intersecção das amostras que se encaixam nas duas categorias. E, finalmente, a última coluna, mostra a chance de contaminação do alimento de acordo com a soma das modalidades anteriores. Os 5 alimentos que têm chance de contaminação abaixo de 10% estão marcados em verde água (de novo, o colorido é nosso). É um panorama nada animador, pois essa lista contém boa parte dos vegetais que, até mesmo por razões de saúde, somos incentivados a consumir.

A alternativa eficaz para evitar pesticidas é consumir orgânicos. Mas nem sempre isso é possível – já que esses vegetais costumam ser mais caros e não são encontrados em quantidade suficiente em todas as cidades. Por isso, uma solução intermediária é tentar eliminar os resíduos de agrotóxicos, quando possível. A nutricionista Cláudia Cardim, coordenadora do curso de nutrição da Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro, dá as dicas para isso.

  • No caso de alimentos de origem animal (que podem ter sido contaminados pelos agrotóxicos pela água ou pela comida), retire a gordura aparente, pois algumas dessas substâncias são armazenadas no tecido gorduroso
  • Lave frutas e verduras em água corrente por pelo menos um minuto, esfregando com uma esponja ou escova
  • Tire as folhas externas das verduras e descasque as frutas, pois essas partes concentram mais agrotóxico
  • Diversifique os vegetais consumidos no dia a dia, pois isso reduz a ingestão de quantidades maiores de um mesmo agrotóxico
  • Como alguns pesticidas podem ser utilizados na fase final da maturação do alimento, reduza o risco comprando frutas e legumes mais verdes, e espere alguns dias antes de consumi-los.

Lúcia Nascimento
13.09.2010

O Eco

Pimentão: no Brasil, vilão do agrotóxico - foto: Tamara Dunn

Pimentão: no Brasil, vilão do agrotóxico - foto: Tamara Dunn

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Rosca fofinha de coco.

Rosca fofinha de coco.

ingredientes da esponja

25g de fermento
2 colheres de sopa de açucar
10 colheres de sopa de farinha de trigo
1/2 L de leite morno ou temperatura ambiente
misture td e deixe descansar por 30 minutos

Depois acrescente 250 g de margarina, 5 ovos ,500g de açucar, 1 pitada de sal e farinha até da ponto de desgrudar das mãos +/- 1k e 1/2 de farinha deixe crescer até dobrar de volume,dpois de crescido divide em 4 partes..cada parte da 1 rosca

abre numa bancada ou mesa bem fina formando um retangulo,passe o recheio enrola como rocambole pincela gema com café e um pouquinho de açucar , corta no meio no sentido do comprimento e faz a trança deixe crescer novamente depois de crescida leva ao forno baixo até dourar retire do forno e pincela com calad que pode ser calada rala de agua e açucar ou calada rala de leite e açucar ou calada rala de leite condensado e agua..polvilhe coco ralado

Recheio pode ser a gosto eu fiz de coco

para cada rosca 200g de coco ralado

creme de confeiteiro para cada rosca1/2 l de creme

preparo do creme

eu usei o pó para creme confeiteiro ,mas pode fazer em casa tbm

fiz meio litro deixei esfriar e passei na rosca e salpiquei o coco depois enrolei


creme confeiteiro

500 ml de leite
4 colheres de sopa de amido de milho
1 colher de sobremesa de açucar de baunilha ou essencia de baunilha
3 gemas peneiradas..corante amarelo
200 ml de leite condensado
(cozinhar em fogo brando,depois de cozido colocar 100gr de coco ralado) reserve

É uma massa muito fofa e cresce bastante

colocando o recheio


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enrolando


cortada e trançada


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Cuscuz de Tapioca.

Cuscuz de Tapioca com foto

500g de tapioca
1 litro de leite
2 xícaras de açúcar
1 coco médio ralado
Um pouco de leite condensado ( a seu gosto, qualquer coisa diminua no açúcar e aumente o leite condensado)

Coloque a tapioca numa travessã. Ferva o leite, misture o açúcar, um pouco de leite condensado e a metade do coco ralado. Tampe abafando, emprulhando com um pano de prato.
Quando esfriar espalhe o restante do coco ralado por cima e sirva...
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Tapioca doce"cuscuz de tapioca"
500 grs de tapioca ( de saquinho vende no supermercado é granulada)
2 litros de leite
2 latas de leite condensado
1 vidro de leite de coco
1 coco ralado ( reservar um pouco para a cobertura)

ferver todos os ingredientes menos a tapioca. colocar a tapioca num pirex grande e jogar os ingredientes fervidos por cima e ir mexendo para não empelotar. Por cima jogue o que restou do coco.
Se quiser mais doce pode jogar leite condensado por cima também.
é só deixar esfriar e se deliciar.


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Empadinha Doce.

Empadinha Doce .

Empadinha Doce

Ingredientes:

• 250 gr de manteiga;
• 1 colher de sopa e queijo ralado;
• Farinha de trigo até dar o ponto.

Recheio:

• 1 1/2 lata de leite condensado.
Tempo para assar é entre 25 a 35 minutinhos em forno pré-aquecido.

Preparo:

Coloque a manteiga o queijo ralado em uma vasilha, em seguida vá adicionando a farinha de trigo até a massa soltar das mãos (lisa e homogênea).
Coloque em forminhas de empada e acrescente uma colher de sopa de leite condensado. Não encher muito, pois na hora de assar ele cresce.

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sábado, 29 de outubro de 2011

Torta de sardinha de liquidificador.

Torta de sardinha de liquidificador.
http://mdemulher.abril.com.br/culinaria/receitas/receita-de-torta-sardinha-liquidificador-494388.shtml
torta

Torta de sardinha de liquidificador: economico e rápido de fazer

Foto: Claudio Pinheiro

Tipo de prato: Prato principal
Preparo: Rápido (até 30 minutos)
Rendimento: 15 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Torta salgada e quiche
Calorias: 361 por porção

Ingredientes

Massa:
.2 xícaras (chá) de leite
.1 xícara (chá) de óleo
.4 ovos
.3 xícaras (chá) de farinha de trigo
.1 colher (sopa) de fermento em pó
.4 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
.1 colher (chá) de sal

Recheio:
.1 lata grande de sardinha em conserva de óleo escorrida
.4 colheres (sopa) de óleo
.1 cebola média picada
.3 dentes de alho picados
.2 tomates grandes picados
.1/3 de xícara (chá) de azeitona verde picada
.1 colher (sopa) de orégano
.1 colher (chá) de sal

Acessório:
Forma refratária de 19 x 31 cm.

Modo de preparo

Massa:
aqueça o forno em temperatura média. Unte o refratário com óleo e reserve. No liquidificador, bata todos os ingredientes até obter uma mistura homogênea. Reserve.

Recheio:
numa tigela, misture todos os ingredientes com uma colher de pau. Reserve.

Montagem:
coloque metade da massa no refratário preparado, cubra com o recheio e, por cima, espalhe a massa restante. Asse por 40 minutos. Corte em quadrados de 6 cm. Transfira para um prato decorativo e sirva.

TORTA SALGADA DE LIQUIDIFICADOR.

TORTA SALGADA DE LIQUIDIFICADOR.

Watch this video on www.youtube.com

http://receitas.casas.blog.br/2007/06/20/torta-salgada-de-liquidificador/receitas-como-fazer/

Ingredientes:
1 xícara (chá) de óleo
2 xícaras (chá) de leite
3 ovos
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
Sal a gosto
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 pacote médio de queijo ralado

Preparo:
Bater no liquidificador e untar uma forma com manteiga. Colocar metade da massa e o recheio que quiser, pode ser frango, palmito
etc.
Colocar o restante da massa e levar ao forno para assar.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Pimentas...

Tipos mais comuns de pimenta

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/pimenta/pimenta-4.php

www.agrosolpimentas.com.br

http://afabiobrasilarquivos.blogspot.com/2010/10/pimenta.html

Pimenta

O que a pimenta tem...

Pimenta é um termo popularmente utilizado para designar uma série de espécies de condimentos com sabor picante, cujo grau pode variar de quase nulo (pimentão) a muito forte (malagueta). De origem tropical, podem ser provenientes da Ásia ou da América Central, dependendo da espécie. Além de ingrediente indispensável nas culinárias por todo o mundo, a pimenta já teve outras funções ao longo dos séculos: foi utilizada como oferenda aos deuses e até mesmo como moeda. Durante a Idade Média, seu principal objetivo era disfarçar a falta de frescor dos alimentos, principalmente das carnes curadas. No campo da saúde, porém, há muitas informações controversas com relação aos benefícios que a pimenta pode causar. Várias das propriedades que lhe são popularmente atribuídas ainda não foram comprovadas cientificamente. A seguir, conheça algumas informações sobre as pimentas vermelha e preta e saiba quais efeitos cada uma delas pode causar ao organismo.

Pimenta vermelha

Pimenta

Inclui as espécies jalapeño, dedo-de-moça, malagueta, caiena, bode, páprica e até mesmo o pimentão. O ardor depende da concentração da substância capsaicina, presente no interior da baga. Para obter uma pimenta menos ardida, basta retirar essas partes. A capsaicina é antioxidante, ou seja, combate o envelhecimento celular. Estudos também indicam seu poder termogênico. Isso quer dizer que ela eleva o gasto calórico e ajuda no emagrecimento. Além disso, a pimenta é rica em betacaroteno e em vitamina C, outros potentes antioxidantes. Acredita-se popularmente que, devido ao seu ardor, esse condimento contribua para o surgimento de úlceras. Mas estudos mostram que a capsaicina ajuda na produção de uma secreção que protege o revestimento do estômago da gastrite e das úlceras. A capsaicina também neutraliza a produção de uma substância causadora da dor. Por isso, pesquisam-se cremes, anestésicos e remédios para enxaqueca à base dela.

Pimenta-preta

A partir da planta "Piper nigrum" são fabricados três tipos de pimenta: preta (ou do reino), verde e branca. A pimenta-preta, um dos condimentos mais usados em todo o mundo, é feita da baga inteira e madura, enquanto que a verde é feita com a baga imatura. A branca, por sua vez, é produzida a partir das sementes. Essas variedades de pimenta são ricas em piperina, a qual alguns estudos associam a uma melhora da digestão. Também está relacionada à ação antioxidante. Apesar da associação popular, a pimenta-preta não causa hemorróidas, mas pode desencadear crise, por irritar os vasos sanguíneos da região do reto.

Fonte: mdemulher.abril.com.br

Pimenta

Conheça diferentes tipos de pimenta e seus benefícios

Pimenta

A pimenta é o nome comum dado a vários tipos de condimentos culinários de sabor picante. cujo grau pode variar de quase nulo (pimentão) a muito forte (malagueta).

Além de ingrediente indispensável nas culinárias por todo o mundo, a pimenta já teve outras funções ao longo dos séculos: foi utilizada como oferenda aos deuses e até mesmo como moeda. Durante a Idade Média, seu principal objetivo era disfarçar a falta de frescor dos alimentos, principalmente das carnes curadas.

No campo da saúde, porém, há muitas informações controversas com relação aos benefícios que a pimenta pode causar. Várias das propriedades que lhe são popularmente atribuídas ainda não foram comprovadas cientificamente. Foram criados muitos mitos sobre as pimentas dizendo que elas faziam mal a saúde, principalmente que elas eram responsáveis por gastrites, úlceras, hemorróidas entre outros males. Esse é um assunto delicado e que divide opiniões. A única certeza que se tem é que pessoas que já possuam algumas doenças no sistema digestivo devam evitar a pimenta, pois ela pode agredir ainda mais as mucosas.

Pimenta

Mas já foi comprovado em vários estudos que as pimentas possuem propriedades que são benéficas para a saúde, pois tem uma substância chamada capsaicina que é rica em vitamina A (combate radicais livres, formação dos ossos e pele, funções da retina), B1 (atua no metabolismo energético dos açúcares), vitamina B2 (atua no metabolismo de enzimas, proteção no sistema nervoso), vitamina C (atua no fortalecimento de sistema imunológico, combate radicais livres e aumenta a absorção do ferro pelo intestino), vitamina E (antioxidante) e vitamina PP (também conhecida como niacina, é responsável pela manutenção da pele, proteção do fígado, regulação da taxa de colesterol no sangue), além de possuir propriedades analgésicas e energéticas, favorece a redução de coágulos no sangue (devido à função vasodilatadora), estimula a produção de endorfina no cérebro (sensação de bem estar), é antioxidante, antiinflamatório e anticancerígeno. Outras funções desse alimento é que são bactericidas podendo proteger o sistema digestivo, combate tensões musculares e ajudar no tratamento de reumatismos articulares. Alguns estudos recentes garantem que pode ser utilizada no tratamento da obesidade porque reduz a vontade de comer devido à indução da termogênese (efeito de transformar parte das calorias dos alimentos em calor). Temos que lembrar que esses benefícios estão presentes nas pimentas vermelhas e outras (ex: tabasco, habanero, jalapeño, etc.) que são frutos de árvores do gênero Capsicum. Na pimenta do reino (preta ou branca) elas possuem piperina, que ainda não possui nenhum estudo comprovando seu benefício.

Pimenta

A pimenta traz sim benefícios à saúde, mas como todo alimento funcional deve ser ingerido com cautela e moderadamente, estudando todo histórico de saúde do paciente. Por isso procure sempre um médico e/ou nutricionista para maiores esclarecimentos.

Curiosidades

As principais responsáveis pela ardência da pimenta são as sementes e a placenta, no interior da planta. Caso queira que fique menos picante, utilize somente a casca. Quando comemos um prato muito ardido, a primeira coisa que fazemos é tomar um copo d'água. É errado. Pode não parecer, mas a água acentua a sensação de ardência. O melhor são os derivados do leite, porque possui caseína, uma substância que retira a capsaicina dos receptores nervosos localizados na boca. Por isso, alguns pratos da culinária indiana são acompanhados de molho de iogurte.

Cada espécie de pimenta tem um grau de ardência, que é medido de forma simplificada numa escala de 0 a 10. A Marupi, encontrada na Amazônia, é uma das mais ardidas entre as nativas do Brasil, atingindo o grau nove na escala. A pimenta mais ardida do mundo é a Red Savina Habanero que atingiu o grau +10 na escala!!

A pimenta é um alimento termogênico . O metabolismo funcionando a todo vapor já ajuda o organismo a queimar mais calorias, mas a prova definitiva de que você deveria apimentar suas receitas é que 6 gramas de pimenta queimam até 45 calorias - ou seja, ajudam a emagrecer. Tem mais: ao estimular o sistema nervoso, provocam a liberação de catecolaminas (noradrenalina e adrenalina), o que reduz o apetite e a ingestão de calorias, proteínas e gorduras na refeição seguinte. Por quebrar os nutrientes dos alimentos e absorvê-los, a capsaicina faz com que tal sistema abasteça-se nos depósitos gordurosos, aumentando a queima calórica. Também produz endorfinas, reduzindo assim a ansiedade alimentar.

Pimenta

Entre outros benefícios, a pimenta impede a coagulação do sangue e, portanto, evita tromboses, contendo vitamina E e chegando a ter seis vezes mais vitamina C do que a laranja. Ela também reduz o risco de doenças como o câncer, a catarata, o mal de Alzheimer e até o diabetes. Pesquisa científica também elevou o status da pimenta de simples tempero para poderoso aliado no auxílio da saúde e prevenção à depressão e outros males que afetam o humor e a disposição dos seres humanos.

Sabores

O sabor da pimenta é principalmente encontrado na parte mais externa da planta, muito pouco na parte interna e nada nas sementes. O que a torna um condimento, é seu pigmento chamado carotenóide, responsável pela cor característica delas. A cor é um dos elementos mais importantes na composição de um prato. Poucas comidas são mais estimulantes visualmente que um prato com pimentas suculentas de várias cores, vermelha, verde, amarela, marron, laranja e púrpura.

A coloração do fruto muda com a maturação, pode ir do verde até uma centena e diferentes tons, mas principalmente o vermelho. Cores fortes sempre estão ligados a sabores fortes. Considerada a mais forte que existe, a variedade Habanero é uma das mais aromáticas e tem um sabor inigualável. As agradáveis sensações que temos ao comer um prato bem temperado vêm de percepções distintas sempre relacionadas ao sabor e cheiro.

As pimentas que mais provocam a queima de calorias na digestão:

Habanero Malagueta Caiena Cambuci e cumari Jalapeno

Pimenta-preta

Pimenta
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Também conhecida como pimenta-redonda e, no Brasil, como pimenta-do-Reino, é uma das mais antigas especiarias conhecidas. Os seus grãos, secos e moídos, são bastante utilizados na culinária de diversos países. Tem um sabor forte, levemente picante, proveniente de um composto químico chamado piperina. Por essa razão foi utilizada desde a Idade Média para disfarçar o sabor dos alimentos em via de decomposição. A pimenta-preta, um dos condimentos mais usados em todo o mundo, é feita da baga inteira e madura, enquanto que a verde é feita com a baga imatura.

A branca, por sua vez, é produzida a partir das sementes:

Essas variedades de pimenta são ricas em piperina, a qual alguns estudos associam a uma melhora da digestão. Também está relacionada à ação antioxidante. Apesar da associação popular, a pimenta-preta não causa hemorróidas, mas pode desencadear crise, por irritar os vasos sanguíneos da região do reto.

Pimenta vermelha

Pimenta
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Inclui as espécies jalapeño, dedo-de-moça, malagueta, caiena, bode, páprica e até mesmo o pimentão. O ardor depende da concentração da substância capsaicina, presente no interior da baga.

Para obter uma pimenta menos ardida, basta retirar essas partes:

A capsaicina é antioxidante, ou seja, combate o envelhecimento celular. Estudos também indicam seu poder termogênico.

Isso quer dizer que ela eleva o gasto calórico e ajuda no emagrecimento. Além disso, a pimenta é rica em betacaroteno e em vitamina C, outros potentes antioxidantes.

Acredita-se popularmente que, devido ao seu ardor, esse condimento contribua para o surgimento de úlceras. Mas estudos mostram que a capsaicina ajuda na produção de uma secreção que protege o revestimento do estômago da gastrite e das úlceras.

A capsaicina também neutraliza a produção de uma substância causadora da dor. Por isso, pesquisam-se cremes, anestésicos e remédios para enxaqueca à base dela.

Pimentão

Verde, vermelho ou amarelo, que tipo de pimentão escolher?

Conhecer algumas características do alimento pode ajudar na hora da compra. O verde seria vermelho ou amarelo se não fosse colhido com 120 dias - seus companheiros esperam 150 dias.

Grande ou pequeno é sempre um pimentão imaturo.

Em relação ao beta-caroteno, precursor da vitamina A no organismo e antioxidante, o vermelho ganha com larga vantagem, pois tem, em cada 100 gramas, 2.379 microgramas dessa substância que combate os radicais livres, contra 198 no verde e 120 no amarelo.

O amarelo é campeão em vitamina C. Em 100 gramas, encontram-se cerca de 330 miligramas desse nutriente.

A mesma porção do vermelho oferece somente 180 miligramas e do verde, mal chega a 150 miligramas. O vermelho e o amarelo acumularam carboidratos com a idade, por isso são levemente adocicados.

O verde tem um gosto mais ácido.

Todos são alimentos muito leves, mas o verde é ainda mais. Esse tipo tem apenas 16 calorias em cada 100 gramas, contra 26 do vermelho e 27 do amarelo.

Porém existem outras variedades bastante exóticas, como o branco, roxo, azulado, preto e laranja.

Apimente seu cardapioFáceis de preparar, estes molhos fazem um bem danado à saúde.

Molho de pimenta-malagueta para salada

2 tomates médios sem casca e sem sementes
2 pimentas-malagueta
1 cebola média
6 ramos de salsa
2 colheres (sopa) de suco de limão
2 colheres (sopa) de vinagre
Sal a gosto

Modo de preparo

Bata tudo no liquidificador até obter um molho homogêneo.

Molho de pimenta-caiena para legumes cozidos

1/2 maço médio de agrião
1/2 xícara (chá) de iogurte natural
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 colher (chá) de pimenta-caiena em pó
1 colher (chá) de sal

Modo de preparo

Ponha no liquidificador as folhas e os talos mais macios do agrião e os demais ingredientes. Bata até ficar cremoso. Junte o agrião com o iogurte, o azeite de oliva a pimenta e o sal. Bata novamente.

Geléia de pimenta-cumari e melão

1 quilo de polpa de melão tipo pele de sapo
5 colheres (sopa) de pimenta-cumari fresca
5 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 xícara (chá) de açúcar

Modo de preparo

Depois de bater todos os ingredientes no liquidificador, coloque-os numa panela, leve ao fogo e cozinhe por 35 minutos ou até encorpar, mexendo de vez em quando. A geléia deve ser guardada na geladeira, em vidro previamente esterilizado. Ideal para carne assada.

Fonte: mrpeppersartori.no.comunidades.net

Pimenta

Pimenta

Pimenta Vermelha

O que são as pimentas?

Ervas, especiarias, vegetais, condimentos, decoração? É tudo isso. Depois do sal, é o condimento mais utilizado no mundo e encontrado em quase todos os lugares atualmente. Aquele sabor picante muito apreciado em pratos de todo o mundo faz das pimentas um condimento especial.

São nativas da América do Sul, Central. Tem-se registro da existência do uso de pimenta-de-cheiro há 4000 anos na América Central, possivelmente o primeiro aditivo alimentar das antigas civilizações do México e América Central. Sua origem exata é controversa alguns pesquisadores acreditam que ela surgiram na Bacia Amazônica, enquanto outras afirmam que elas se originaram na América Central ou México.

Além da pimenta-do-reino, especiaria de origem asiática, as que mais se popularizaram foram as pimentas vermelhas, nome dado genericamente a vários tipos de pimenta do gênero Capsicum, o mesmo dos pimentões.

No Brasil são produzidas algumas dezenas de variedades dessas pimentas. Até o começo dos anos 90, o Brasil era o primeiro produtor e consumidor mundial de pimentas. Hoje, no entanto, o país perdeu diversas posições no ranking, ficando atrás do México – atualmente o maior mercado produtor e consumidor de pimentas do mundo -, da Índia, da Tailândia e de alguns países africanos. Os indianos e chineses consomem, em média, 5 gramas de pimentas por dia, contra 2 gramas consumidos diariamente no Brasil.

A plantação de pimentas é uma atividade adequada a agricultura familiar pois geralmente é cultivada em 0,5 a 6 hectares por produtor.

Pimenta

Características Botânicas da Pimenta Vermelha

As pimentas pertencem ao gênero Capsicum, da mesma família da batata, tabaco, petúnia entre outras. Ao longo dos anos as plantas foram sendo domesticadas e sua cor, sabor tamanho e forma foram se modificando pela seleção humana. Sua ardência, única no reino vegetal, resulta da presença de um grupo de alcalóides específicos. Existem mais de vinte e cinco espécies conhecidas. A maneira mais correta de identificação são pelas flores e não pelo fruto. Seu nome varia muito em cada lugar onde é cultivada e a mesma planta pode receber vários nomes. Uma mesma planta pode sofrer alterações de acordo com o local, ensolação, temperatura e umidade em que é plantada.

Planta arbustiva com caule resistente e perene, atingindo 1,20 m de altura, com ampla ramificação lateral. As folhas são alternas, sem estípulas, de forma variada. As flores geralmente actinomorfas (com um só plano de simetria), ovário súpero, bicarpelar. Normalmente autopolinizada, porém a polinização cruzada também ocorre quando são plantadas duas cultivares muito próximas (FILGUEIRA,2000).

Classificação Botânica

Ordem: SCROPHULARIALES Família: Solanaceae Gênero: Capsicum

Espécies

Capsicum baccatum

Dedo-de-moça, chifre-de-veado-cambuci e sertãozinho.

Capsicum frutescens

Malagueta.

Capsicum chinense

Cheiro, murici.

Capsicum praetermissum

Cumari

Capsicum annuum

Cv. Agronômico11.

Agrotecnologia

Clima e época de plantio

As pimenteiras são exigentes em calor e intolerantes ao frio. Por isso devem ser semeadas no início da primavera (setembro-outubro). Em regiões de baixa altitude com inverno suave é possível o plantio ao longo do ano. O fotoperíodo curto favorece o crescimento porém a planta é neutra em termos de florescimento (FILGUEIRA,2000).

Solos e adubação

Preferência a solos areno-argilosos férteis, profundos, ricos em matéria orgânica e com pH 5,5 a 6,8.

O adubo deve ser aplicado no sulco de transplante das mudas. Para solos de fertilidade mediana ou baixa, e na falta de dados experimentais regionais, sugere-se a aplicação de seguintes teores (kg/ha) de macronutrientes: N:40, P2O5: 350-600 e K2O:120-180. Devido ao período de colheita prolongado e levada produtividade é necessário complementar com adubações de cobertura contendo N e K, pois trata-se também de uma cultura perene permanecendo no campo por mais de um ano.

Implantação da cultura

A semeadura em bandeja alveolada, deve-se transplantar as mudas com o torrão quando as plantas estiverem com 7-8 cm de altura e 4-5 folhas definitivas. O espaçamento é 130-150 cm, entre linhas e 80-100 cm entre plantas.

Tratos culturais

A irrigação deve ser feita durante o outono - inverno. Entretanto a drenagem deve ser assegurada para evitar a podridão-do-colo. As capinas devem ser realizadas cuidando para não ferir as raízes.

Anomalias fisiológicas

É a queda de flores e frutinhos devido a ação de baixa temperaturas, um fator limitante à cultura da pimenteira.

Controle fitossanitário

Podridão-do-colo: causado pelo fungo de solo Phytophthora capsici. Caracteriza-se pela podridão escura do colo da planta. O controle é feito usando sementes sadias e controlando a irrigação e drenagem, efetuar rotação e usar fungicidas sistêmicos após o transplante.

Mosaico Y

Causado por diferentes estirpes do vírus PVY. Único controle é o uso de variedades resistentes e controle dos insetos vetores auxilia a prevenção a essa virose.

Aspectos Nutricionais e Organolépticos

Pimentas não são apenas boas mas também nutritivas. Elas contém mais vitamina A que qualquer outra planta e são excelente fonte de vitamina C e B. Elas possuem também quantidade significante de magnésio, ferro e aminoácidos.

As pimentas aumentam a taxa metabólica do organismo e este efeito térmico faz com que aproximadamente 6 gramas de pimenta queimem cerca de 45 calorias. Mas as pessoas não comem pimenta pelas vitaminas ou minerais mas pela sua ardência e todas, inclusive as ornamentais, são comestíveis.

O componente do sabor é encontrado na parte mais externa da planta, muito pouco internamente e nada nas sementes. Cor e sabor caminham lado a lado e o "condimento" parece estar associado com o pigmento carotenóide. Cores e sabores fortes estão intimamente ligados. Pimentas vermelho vivo são superiores em sabor que as verdes. A variedade Habanero é uma das mais aromáticas e seu sabor inigualável. É considerada a mais forte que existe. Sabor e cheiro são percepções distintas que adicionam agradável sensação quando comemos.

A cor é em elemento importante na composição de um prato. Poucas comidas são mais estimulantes que um prato com pimentas vermelha, amarela, verde, marrom, laranja e púrpura.

Toda pimenta muda de cor de acordo com sua maturação, indo do verde para outra matiz, principalmente o vermelho.

Principais Estados Produtores

Destacam-se os estados da regiões Nordeste (Ceará, Pernambuco e Bahia), Sudeste (São Paulo), Norte (Amazonas e Pará) e alguma produção na região Centro-oeste.

Em certas regiões do Ceará, a atividade industrial caracteriza-se pela predominância de pequenos estabelecimentos. A maioria opera em beneficiamento ou processamento de produtos oriundos da agricultura, com é o caso da Serra da Ibiapaba.

No Rio Grande do Sul , o plantio concentra-se na região de Pelotas, mais precisamente Turuçu e entorno (São Lourenço), num total de 120 ha. A produtividade chega a 14 t de frutos frescos/ha .

Produção e Produtividade

Apesar de muitos cultivos serem feitos de maneira rudimentar, é um mercado que movimenta valores em torno de 80 milhões de reais ano, incluindo o consumo interno e as exportações. Apenas a comercialização de sementes é responsável por um mercado de 3 milhões de reais/ano.

As pimentas vermelhas respondem pelo terceiro lugar em produção e consumo de hortaliças para tempero no Brasil, atrás apenas do alho e da cebola. Sua área cultivada é de 12.000 hectares, de acordo com dados do livro "Capsicum – Pimentas e Pimentões no Brasil", do pesquisador Franscisco Reifshneider, lançado recentemente pela Embrapa.

A produtividade é de 7 a 10 toneladas por hectare, e estima-se uma produção anual superior a 100.000 toneladas (MURAYAMA,1973).

Existe no Brasil uma bolsa de mercadorias especializada em pimentas e outros condimentos. É a "Brazilian Peppertrade Board", uma espécie de "bolsa de valores"eletrônica, cujos lances e negócios são feitos pela "internet " (http://www.peppertrade.com.br/). É um tipo de negócio restrito a pessoas jurídicas que atuam com comércio ou indústria dos setores alimentício, de especiarias ou aditivos e cosméticos.

Desde 1998 a Agropecuária Avaí 956, instalada em São Gonçalo do Amarante (CE), vem trabalhando na produção e beneficiamento da polpa de pimenta malagueta , da variedade Tabasco, destinada a exportação para o mercado norte-americano. No ano de 2001, as exportações devem totalizar 437 toneladas e, para 2002, a empresa estima enviar cerca de 875 toneladas para os Estados Unidos. As lavouras utilizam 3 pessoas por hectare durante 7 meses e recebem US$ 0,50 por kg. O produtor fatura R$ 10.000,00 por hectare.

A Embrapa Agroindústria Tropical está realizando pesquisas para obtenção de genótipos adaptados às condições do estado do Ceará, e melhorar as características como elevar a produtividade em 10%, padronizar a cor e o teor de capsaicina, e produzir polpa de qualidade superior, isto em três anos.

Variedades para Industrialização

Malagueta (Capsicum frutescens)

Arbusto medindo de 0,90 a 1,20 m, bem esgalhado e caule tortuoso. Frutos de coloração vermelha, 15 a 35 mm de comprimento e 5mm de diâmetro transversal. Possui cachos com três a cinco frutos voltados para cima. A Malagueta é um cultivar muito popular aqui no Brasil. Essa variedade é muito utilizada na fabricação de molho de pimenta.

Chifre-de-veado

Também conhecida como dedo-de-moça, arbusto com 1 metro de altura e caule tortuoso, frutos de coloração vermelha medindo 75 mm de comprimento e 15 mm de diâmetro transversal, sendo curtos e afilados.

Comum

Arbusto com mais de 1 m de altura, com caule não tortuoso. Os frutos são maiores que a variedade Chifre-de-veado, vermelhos, eretos ou pendentes e ,às vezes com a extremidade curva.

Cumari

Arbusto de menor porte que os anteriores, com 0,70 a 0,80 m de altura e internódios curtos. Os frutos são vermelhos, ovais, arredondados ou periformes, com menos de 1 cm de diâmetro.

Sertãozinho

É uma pimenta doce, são frutos grandes e alongados e vermelhos.

Principais Produtos Alimentícios Derivados da Matéria-Prima

Consumo in natura

Polpa de pimenta

Geléia de pimenta

Molho de pimenta

Margarita

Tempero em pó

Sal temperado - Pimenta

Pimenta desidratada

Pimenta em conserva

Bibliografia

FILGUEIRA, F.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.: il. MURAYAMA, S. Horticultura. 2a ed. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973. 322p.: il. VICENTE, A.M., CENZANO, I., VICENTE, J. M. Manual de Indústria dos Alimentos. São Paulo, 1996. 599p. GIACOMETTI, D.C. Ervas Condimentares e Especiarias. São Paulo: Editota Nobel, 1989. Como Fazer Molho de Pimenta. NUTEC - Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial. CNPq/IBICT FINEP SEBRAE CNI/Dampi. 2. ed., Brasília, 1994. FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9. ed., São Paulo: Editora Atheneu, 1997.

Fonte: www.peppertrade.com.br

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Furiosas e Viciantes: Pimentas

http://www.mariusso.com.br/dicas/furiosas-e-viciantes-pimentas

Quanto mais ardida melhor...



Da redação - Revista Mercado Gastronômico
Fotos: Felipe Rau/AE
As pimentas pertencem à família botânica Solonaceae e ao gênero Capsicum. São comercializadas no Entreposto Terminal de São Paulo da CEAGESP 4 mil toneladas desse produto, num valor total de R$ 6,8 milhões. A diversidade é imensa.

Há em torno de 25 espécies de capsicum, que apresentam os mais diversos formatos e cores, podendo ser desde verdes claros triangulares e até mesmo marrons ou roxas oblongas. Consideradas pimentas verdadeiras, representado por pimentões e pimentas do tipo biquinho, de cheiro, malagueta, entre outras. Segundo o principal atacadista, Akira Pimentas, localizado no pavilhão MLP/Verduras da CEAGESP, circulam em seu estabelecimento, cerca de 80 variedades de pimenta, intercalando conforme a sazonalidade de cada espécie. Durante o levantamento, de junho a setembro de 2009, foram encontradas 22 variedades.

Algumas são atemporais, são comercializadas durante o ano todo como a malagueta, dedo-de-moça e de cheiro.

pimentas

Variedade
Pimenta

Aroma

Pungência

Formato

Tamanho

Peso(g)

Coloração

1- Americana

Médio

Doce

Alongado

18.7x4.0

90

Verde

2- Bico

Forte

Média

Cônico

1.8x0.8

1.02

Verde/Vermelha

3- Biquinho

Leve

Doce

Cônico

2.1x1.2

1.73

Verde/Vermelha

4- Cambuci

Forte

Baixa

Sino

4.0x5.0

14.20

Verde/Laranja

5- Cheiro

Médio

Doce a Alta

Allongado

7.4x1.3

4.60

Verde/Vermelha

6- Chilena

Médio

Doce

Cônico

13.0x2.7

43.0

Verde/Vermelha

7- Cumari

Forte

Alta

Ovalado

1.0x0.4

0.20

Verde

8- Cumari do Pará

Muito Forte

Alta

Triangular

1.2x0.6

0.44

Amarela

9- Cumariguaçu

Muito Forte

Alta

Cônico

2.1x0.7

0.54

Verde

10- Dedo de Moça

Forte

Baixa

Alongado

2.0x1.5

4.50

Vermelha

11- Esporão

Forte

Alta

Alongado

5.5x1.0

2.95

Vermelha

12- Fidalga

Forte

Média

Cônico

2.0x1.0

6.10

Amarela

13- Habanero

Muito Forte

Muito Alta

Sino

2.1x2.6

34.0

Vermelha

14- Jalapeño

Forte

Alta

Alongado

9.0x3.0

0.60

Verde/Vermelha

15- Malagueta

Forte

Alta

Alongado

2.6x0.4

4.40

Verde/Vermelha

16- Murupi

Alto

Alta

Alongado

5.0x1.0

4.0

Amarela

17- Olho de Boi

Médio

Alta

Sino

3.3x1.8

2.10

Verde/Vermelha

18- Olho de Peixe

Médio

Alta

Sino

1.4x1.5

2.0

Alaranjada

19- Pimenta de Bode

Médio

Muito Alta

Redondo

2.0x1.5

9.0

Verde

20- Pimenta de Jales

Forte

Média

Alongado

7.5x2.0

7.60

Vermelha

21- Pimenta Verde

Médio

Baixa

Cônico

10.0x3.0

23.30

Verde

22- Scotch Bonnet

Forte

Muito Alta

Sino

3.4x3.2

9.0

Amarela

Ilustração: Divulgação Ceagesp / SP

Ao contrario do que muitos dizem a pimenta não faz mal à saúde se utilizada em quantidades moderadas. A pimenta não irrita o estômago, não causa gastrite, úlcera, pressão alta e nem hemorróidas, como muitos acreditam. Pesquisas científicas comprovam o contrário, pois ela protege a parede da mucosa estomacal, é rica em propriedades antioxidantes e antiinflamatórias. Porém, pessoas com distúrbios gastrintestinais devem procurar orientação médica, pois seu consumo exagerado pode causar irritação no reto para pessoas com problemas de hemorróidas.
A pimenta é um ingrediente indispensável para alguns e totalmente recusável por outros...
Por isso, muitos restaurantes que gostam de abusar das ardidas como os Mexicanos e Tailandeses, colocam em prova de nível no couvert com tipo tortilhas para degustar e escolher qual o seu paladar “suporta”. Assim o prato será preparado à base do nível desejado pelo cliente, uma boa idéia não é mesmo? Pelo menos alguns não tão adeptos conseguirão degustar o prato até o final.

Curiosidades:

•Os pontos "quentes" no mundo das comidas picantes são: México, Guatemala, a maior parte do Caribe e África, parte da América do Sul, Índia, Indonésia, Malásia, Coréia, Tailândia, sudoeste da China, os Bálcãs e América do Norte;

•As pimentas mais utilizadas no Brasil são a pimenta malagueta, pimenta-cumari, pimenta-de-cheiro e a pimenta-chifre-de-veado;

•As pimentas vermelhas são as terceiras hortaliças mais produzidas e consumidas no Brasil;

•As pimentas são fontes ricas em cálcio e vitaminas A e C. Suas propriedades têm efeito cicatrizante e bactericida, protegendo a mucosa estomacal e agindo como adstringentes (combatem diarréias e vermes); Se para você, pimenta boa é a que faz a boca queimar, os olhos lacrimejarem e o corpo suar há boas chances de você ser um chilihead - é assim que os viciados em pimenta são chamados. E como a moda agora são pimentas cada vez mais picantes, o negócio é conhecer a pungência das variedades populares.
A classificação mais objetiva é a escala de Scoville, criada com rigor científico pelo químico norte-americano Wilbur L. Scoville em 1912. E nesta medida segue alguns exemplos a qual cada unidade Scoville refere-se à quantidade de vezes que um extrato de pimenta dissolvida em álcool pode ser diluído em solução de água e açúcar. Ou seja, o que ela precisa para ser neutralizada. Que tal experimentar?

Escala de pungência Scoville: ALTA



JOLOKIA: 1.000.000
A mais ardida do mundo, de cores vermelha e marrom. Não tente comer crua.

Confira a escala de pungência e curiosidades das mais conhecidas e listadas na relação da Ceagesp / SP:


13- Habanero: 500.000
Madura fica levemente doce. Tem várias cores. Faz salsas, moles e chutneys.


22-Scotch Bonnet: 250.000
Achatada e irregular, tem aroma frutado. Vai bem em molhos caribenhos, como o jerk.

Escala de pungência Scoville: MÉDIA



15 - Malagueta: 100.000 Tempero baiano por excelência. Vai bem com peixes e carnes.


16- Murupi: 60.000
Aromática e abundante no Norte do Brasil, onde é conservada no soro de leite.


12- Fidalga: 50.000
Comum em MG e SP faz bons molhos, conservas e acompanha saladas.


19- Pimenta-de-bode: 50.000
Em Goiás, é usada como tempero em quase todos os pratos triviais.


07- Cumari: ATÉ 50.000
De frutinhos verdes, ovalados e pequeninos, é usada em molhos ou fresca.

Escala de pungência Scoville: BAIXA



10- Dedo-de-Moça: 15.000
Pouco pungente, quando seca e picada é chamada de pimenta-calabresa (comum no Sul do país).


14- Jalapeño: 5.000
É a mais consumida nos EUA, ao lado da tabasco. Faz excelentes molhos.


03- Biquinho: 1.000
Pequenina e doce é usada em molhos, conservas ou comida in Natura.

Referência: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos+paladar,furiosas-e-viciantes,3865,0.shtm
Ceagesp / SP, artigo publicado no portal: www.mercadogastronomico.com.br

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