domingo, 18 de outubro de 2009

Descubra a energia das cores ....

Descubra a energia das cores

Com qual cor devo pintar minha sala? E o meu quarto? E o quarto do meu filho? Afinal, a pergunta é: qual a melhor cor para cada ambiente da casa?

A resposta vai depender do seu objetivo: decorar ou energizar. Não se define uma cor sem antes analisar o projeto da residência. Para decorar e energizar, é necessário fazer um estudo detalhado e personalizado.

Abaixo segue um roteiro simplificado com o efeito das cores em determinados ambientes - tanto pela ótica do feng shui quanto da decoração. Para que assim, seu lar fique bonito e com boas vibrações.

  • Branco
    Feng Shui: é uma cor neutra e muito usada em qualquer ambiente. Ela representa o elemento metal. Cuidado com excesso, pois passa uma sensação de infinito, frieza, vazio, esterilidade e hostilidade
    Decoração: traz a sensação de claridade, paz, calma, tranquilidade e limpeza. Mas também de frieza, tristeza e solidão. O branco é muito usado para dar amplitude em ambientes pequenos e apertados.
  • Preto
    Feng Shui: representa o elemento água. Deve-se ter cuidado na sua aplicação, pois pode passar a sensação de angústia, opressão e depressão. Lembrar luto, perdas e tristeza.
    Decoração: cuidado com o uso desta cor. Ela pode chocar e agradar, dependendo do uso. Pode ser poderosa ou depressiva. Pode ser chique ou brega. Mais indicada para fazer contrastes, principalmente com o branco.
  • Verde
    Feng Shui: representa o elemento madeira. Acalma as pessoas agitadas e angustiadas. Significa esperança e satisfação. Pode ser usada nos banheiros para elevar a energia deste local.
    Decoração: traz alegria e vida. O verde escuro se destaca no ambiente. O verde claro é mais sóbrio e aconchegante.
  • Lilás/Violeta
    Feng Shui: tonalidade ligada à espiritualidade. Boa para meditar e tranquilizar. Acalma o coração, a mente e os nervos. Mas, em excesso, pode trazer depressão e ansiedade.
    Decoração: se for uma cor monocromática, pode cansar. Evite ter locais com a predominância desta tonalidade.
  • Laranja
    Feng Shui: cor do intelecto e da mente. Estimula os sentidos, a criatividade e a comunicação. Ótima para sala de visitas, de jantar e cozinha. Em excesso, pode provocar conversas demais, brincadeiras e aumento do apetite.
    Decoração: lembra sabores agradáveis e nos remete à infância, à brincadeiras e aos doces. É muito usada em cozinhas, pois abre e estimula o apetite. Na sala de jantar, pode ser aplicada em uma só parede, em tons bem suaves (cor pêssego).
  • Vermelho
    Feng Shui: símbolo do elemento fogo. Estimula as áreas de relacionamento afetivo, sucesso, autoestima, fama e prosperidade. No quarto do casal, ativa a sexualidade. Na sala ou cozinha, estimula o apetite e a fala. Em excesso, provoca brigas, confusões e explosões de humor.
    Decoração: cuidado na hora de aplicar esta cor nos ambientes. Ela é muito energética e vibrante, pode provocar excitação e nervosismo. Em pequenas doses, traz aos ambientes um ar de glamour e até exotismo. Em demasia, pode ser vulgar.
  • Azul
    Feng Shui: acalma as pessoas quando aplicada em um ambiente. Mas o excesso de azul pode provocar sono e tristezas. Está associada ao elemento água.
    Decoração: pode ser aplicada em grandes áreas sem tornar-se cansativa. Mesmo assim, aconselha-se combinar com outras cores para evitar a monotonia. Tons escuros transmitem autoridade e poder.
  • Amarelo
    Feng Shui: a cor da luz. Estimula o intelecto, estudos, comunicação e abre o apetite. Ilumina ambientes escuros. Em excesso, provoca muita conversa, pensamentos acelerados e preocupações
    Decoração: é muito usada para esquentar e iluminar áreas escuras e frias. Em pisos, provoca sensação de avanço.
  • Rosa
    Feng Shui: é usada para ativar o setor do amor. Ótima cor para quarto do casal e o quarto de meninas.
    Decoração: resgata a ideia de delicadeza, paz e amor. Em tons claros traz serenidade e romance. Tons escuros remetem a fortes paixões.
  • Bege/Creme
    Feng Shui: está ligada ao elemento terra. Passa a imagem de segurança, estabilidade e serenidade. Clareia os ambientes.
    Decoração: cores neutras e que são muito usadas para substituir o branco. Carregam referências de aconchego, elegância e estabilidade. Acalmam e estimulam as ideias.
  • Marrom/Terracota
    Feng Shui: cores ligadas ao elemento terra. Assim com o bege e creme, transmitem segurança, estabilidade e serenidade. Tons muito fortes podem deixar os ambientes pequenos e sufocantes.
    Decoração: os tons claros ampliam os ambientes e remetem à natureza. Tons escuros passam ideia de força e se destacam no ambiente.
  • Dourado/Prata
    Feng Shui: cores associada ao elemento Metal. O Dourado é considerado quente e remete à riqueza. O Prata pode ser considerado uma cor fria e remete ao sucesso.
    Decoração: requinte, glamour e riqueza. Ajuda a criar uma imagem de poder e bom gosto. Mas é preciso ter cuidado, é preciso usar essas cores com destreza.

  • http://www.terra.com.br/cgi-bin/index_frame/esoterico/fengshui/colunas/2009/10/15/000.htm

    sexta-feira, 16 de outubro de 2009

    Primavera, bonganvílea, três-marias...

    Primavera

    Nomes populares: Primavera, bonganvílea, três-marias

    Família: Nyctaginaceae

    Espécies: Bouganvillea glabra; B. spectabilis e B. hybrida

    Alguns leitores podem estranhar o fato da tão conhecida "Primavera" ser a árvore do mês. De fato, esta bela planta brasileira é cultivada normalmente para ornamentar pérgolas e arcos de entrada, sendo conduzida como uma trepadeira. A escolhemos por ser muito conhecida, por estar florida nesta época e porque tem uma história interessante quanto a sua descoberta e batismo. No artigo anterior colocamos muitos nomes científicos que acreditamos ter dificultado a leitura. Para os biólogos ou profissionais afins, os nomes científicos não assustam tanto quanto para o público em geral. Creio ser apenas uma questão de hábito e familiaridade com estes nomes. Assim, torna-se necessário frisar que estes nomes não precisam ser decorados e podem ser abstraídos facilmente na leitura. Geralmente os nomes são atribuídos a quem descobriu estas plantas, ou para lembrar algum aspecto da morfologia ou da distribuição geográfica das espécies.

    No caso da Primavera, quem primeiro a coletou foi Louis Antoine de Bougainville, almirante francês que navegou em volta do mundo entre 1767 e 1769. Reza a história que este francês, pirata segundo as más línguas, teria se encantado com esta singular planta que ocorria nas serras do Rio de Janeiro. Desta forma, coletou alguns exemplares que foram levados à Europa e ofertados ao Rei Luís XIV, assim difundidas pelo cultivo por todo mundo. Uma amostra destas plantas encontra-se depositada no Museu de Paris sendo a primeira referência formal a esta planta brasileira. Bonganville foi homenageado pela descoberta, tendo a bela planta ofertada ao Rei recebido o seu nome latinizado: Bouganvillea, ou planta de Bouganville. O segundo nome, glabra, refere-se ao fato da planta não possuir pêlos nas folhas, lisa ou despida de pêlos, em latim.

    De todas as trepadeiras é sem dúvida uma das mais cultivadas nos jardins tropicais do mundo inteiro e também em vasos, nos países frios. Com podas adequadas pode ser cultivada como uma arvoreta ou árvore uma vez obtido um tronco suficientemente forte, dispensando então qualquer tutor. Na verdade este comportamento, chamado de escandente ou "apoiante", é comum para algumas plantas, que crescem "apoiando-se" em outras plantas até conseguir sustento próprio. Através de podas bem conduzidas pode-se "moldar" a Primavera, obtendo praticamente a forma que se quiser da planta. No entanto, salvo na natureza em que ela pode ser encontrada como uma árvore de grande porte, esta forma raramente é observada no Brasil.

    Floresce abundantemente na primavera e também no começo do outono, daí o seu nome popular. Na Europa ela floresce em geral apenas na primavera. Três-marias é um nome popular referindo-se às três brácteas coloridas que envolvem pequenas flores verdadeiras. Bonganvílea é outro nome popular que refere-se ao seu nome científico.

    A planta de Bonganville possuia flores roxo purpúreo, enquanto outra espécie descoberta posteriormente possui flores avermelhadas, recebendo outro nome, Bounganvillea spectabilis. Destas duas espécies obtiveram-se híbridos e muitas variedades de cor, desde o branco (variedade "branca-de-neve") até o salmão (variedade "orange king"). A espécie B. glabra possui folhas menores, lustrosas e lisas, caules mais curtos, poucos espinhos e floradas mais contínuas. A espécie B. spectabilis é mais vigorosa, possui caules longos com grandes espinhos curvados, folhas maiores e aveludadas. Observe.

    Dicas: As Primaveras ou Bonganvíleas preferem solos férteis e ricos em matéria orgânica. Reproduzem-se normalmente por estacas e raramente por sementes. As podas devem ser efetuadas somente entre julho e agosto. Como as podas podem reduzir as floradas subsequentes, convém remover apenas galhos velhos ou mal formados, procurando equilibrar a planta. Pode ser conduzida como trepadeira, sobre pérgolas, muros ou arcos, ou como árvores ou arvoretas através de podas bem orientadas. Uma boa forma pode ser obtida reduzindo-se os galhos compridos a 30 a 40 cm do ramo velho ou tronco, retirando-se os ramos "ladrões" (brotos vigorosos que saem em geral da base da planta diminuindo o vigor da copa). Para aumentar a floração convém adubá-la com um adubo completo após a poda. Em jardins pequenos ou em arcos ou pérgolas únicas convém plantar apenas uma variedade de cor.


    quinta-feira, 15 de outubro de 2009

    As - buganvilias.

    http://lh4.ggpht.com/_R3DdHae0b0Y/Smj4PvXt_dI/AAAAAAAAEw4/QHmmOTERpho/s640/P_Rocha_Buganvilia_1s.jpg

    As Buganvílias

    http://plantasonya.blogspot.com/2009/09/as-buganvilias.html

    CUIDADOS

    * Sol pleno ou meia-sombra?
    Normalmente, no seu habitat natural, as Buganvílias crescem encostadas em grandes árvores, e utilizam-se delas como tutor. Isso acontece particularmente com a Bougainville glabra, que emite brotações muito vigorosas na vertical, até atingir o topo da árvore. Aí então se abre em copa, fazendo confundir suas folhas e flores com as da própria árvore que a apoiou. Isso nos ensina que podemos cultivar Primaveras também à meia-sombra, desde que haja condição da parte aérea da planta receber diretamente os raios do sol.


    * Suportam frio?
    Buganvílias são cultivadas com sucesso de Norte a Sul do Brasil. Nos estados sulinos, sofrem um pouco com geadas mas, passado o inverno, voltam as folhas e as flores. É certo, porém, que os coloridos são mais vibrantes e intensos nas regiões de clima quente.


    * Adubação
    Primaveras devem ser adubadas preferencialmente com material orgânico. Em outras palavras, esterco bem curtido, composto, torta de mamona ou farinha de osso. Se não for possível, use adubo tipo NPK de fórmula 10-20-15 ou aproximada. O importante é que haja predominância do elemento Fósforo (o P da fórmula), que é o estimulante para a floração; um pouco menos de Potássio (K), que dá vigor à estrutura da planta; e menos ainda de Nitrogênio (o N da estória).


    * Solo ideal com pH de 6,5.
    Correção 150g calcário domilítico por m²
    Ex.: para correção de 1 ponto - pH 5,5 para pH 6,5 = 150g de calcário domilítico


    Para reduzir a alcalinidade:
    - Acima de pH 6,5 acrescentar sulfato de ferro por m²
    Ex.: de pH 7,5 para pH 6,5 usar 150g de Sulfato de ferro.
    Deixar o solo descansar 2 semanas, só então adube com 10 latas de esterco de curral curtido ou composto orgânico 100g de farinha de osso.


    * Multiplicação
    Primaveras multiplicam-se por alporquia ou por estacas de galho. Estacas cortadas de galhos lenhosos, com aproximadamente 20 centímetros. Lembre-se que o corte das estacas deve ser feito com tesoura de poda ou canivete bem afiado. Depois, é só enterrar cerca de 5 centímetros da estaca em terra de barranco (sem qualquer matéria orgânica), regar, cobrir com um saco plástico transparente e manter à meia-sombra. Se este trabalho for feito durante os meses de primavera ou início do verão, o enraizamento será rápido. Quando a mudinha começar a emitir novos brotos, vá aos poucos dando a ela mais e mais luminosidade - até chegar ao sol pleno. Mas deixe para plantá-la no local definitivo apenas uns 12 meses depois de ter iniciado o preparado da muda, em covas de 50 x 50 x 50 cm.
    Misturar a terra retirada da cova com 100g de farinha de osso, preencher com terra adubada, socando para retirar bolhas ar. Regar bem.
    Regar de 2 em 2 dias se não chover nos primeiros 90 dias. Após este período deixar por conta da chuva.


    * Pragas, doenças e parasitas.
    Rústica por excelência, as Primaveras dificilmente são atacadas por pragas e doenças. As únicas que costumam perseguí-las um pouco são as lagartas e as formigas cortadeiras, que atacam, sobretudo plantas novas. Ambas devem ser combatidas ou podem fazer grandes estragos. No primeiro caso, com catação manual. No segundo, com iscas-formicidas. No entanto, existe uma parasita vegetal - a erva de passarinho - que adora hospedar-se em Buganvílias. Expulsá-las é indispensável, ou a médio prazo, elas acabariam matando a planta. Não existe nenhum remédio contra elas. O jeito é arrancá-las uma a uma dos galhos e jogar fora.


    * Transplante
    Durante o período de repouso vegetativo, Buganvílias reagem bem ao transplante, mesmo em se tratando de plantas já muito antigas. Para tanto, basta ter o cuidado de escavar e formar um torrão que seja cerca de 6 vezes maior que o diâmetro do tronco. Use, para tanto, cavadeira ou vanga bem afiada, como forma de cortar o raizame sem "mastigar" as raízes. No mais, na hora de plantar no novo local, coloque no fundo da cova uma lama bem diluída, para assegurar-se de que serão preenchidos todos os espaços. Aliás, é importante que o transporte da planta seja feito com bastante cuidado, de modo a não quebrar o torrão e deixar as raízes nuas.

    * Primaveras com mais flores
    Além da adubação é importante podar seus galhos, após cada florada, para que as próximas sejam ainda mais ricas em flores.


    * A
    forma é dada pela poda
    Além de incentivar a floração, a poda também pode transformar sua primavera, que é uma trepadeira, em árvore ou arbusto.

    Se você podar os brotos laterais, que crescem junto ao caule principal estará formando uma árvore. Lembre-se que ela vai precisar de uma estaca, de início, para orientar seu crescimento no sentido vertical.

    Ao contrário, se você podar seu caule principal, numa altura desejada para que ela produza mais brotos laterais, terá um arbusto, mais cheio e arredondado, compacto.

    Se você não podá-la durante o crescimento, terá a trepadeira original, que precisará de um muro, poste ou pergolado para se apoiar.

    Atenção aos galhos ladrões – são galhos bem flexíveis que podem ser quebrados com as mãos, têm cor verde forte com estrias mais claras. Assim que identificados, eles deverão ser eliminados.


    Buganvílias são extremamente versáteis. Podem ser usadas na obtenção de diversos efeitos paisagísticos

    - Você pode transformá-las em arvoretas ou árvores, que, quando muito velhas, chegam a ter tronco de 1 metro de diâmetro. As espécies mais indicadas para isso são as variedades da Bougainville glabra. A diferença mais fácil de notar nesta espécie é o fato das folhas quase não terem pelos.

    - Pode plantá-las em taludes, e elas irão se constituir em excelente elemento de cobertura do solo, principalmente se plantadas de 2 em 2 metros e deixadas crescer livremente.

    - São excelentes para pergolados - e ai basta que escolha mudas já altas, plantando-as uma em cada coluna e conduzindo-as ao longo das vigas transversais.

    - Vão muito bem no revestimento de muros e paredes, desde que você as mantenha firmemente tutoradas, e vá conduzindo os ramos ao longo do muro com fios de nylon reforçado ou fios elétricos com cobertura de plástico.

    - Prestam-se igualmente bem para formar cercas-vivas, se plantadas a um metro e meio uma da outra e conduzidas através dos fios da cerca de arame.

    - No mais, misture as cores e tente fazer com que as Buganvílias se debrucem, Os ramos pendentes geralmente formam maiores e mais abundantes cachos de brácteas.

    Fonte(s) : Revista Cuidados com as Trepadeiras

    Bougainville com praga...

    CALDA DE FUMO

    VC TBM PODE APLICAR ELA....

    Calda de fumo e sabão

    Ingredientes:
    10 cm de fumo de rolo
    50 g de sabão de coco ou neutro
    1 litro de água

    Modo de fazer:
    Pique o fumo e o sabão em pedaços, junte a água e misture bem. Deixe curtir por cerca de 24 horas. Coe e pulverize as plantas atacadas.
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    http://www.naturalrural.com.br/
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    Pulgões

    Podem ser pretos, marrons, cinzas e até verdes. Alojam-se nas folhas mais tenras, brotos e caules, sugando a seiva e deixando as folhas amareladas e enrugadas. Em grande quantidade podem debilitar demais a planta e até transmitir doenças perigosas. Os pulgões costumam atacar, principalmente, as plantas de hastes e folhas macias. Podem aparecer em qualquer época do ano, mas os períodos mais propícios são a primavera, o verão e o início do outono. Precisam ser controlados logo que notados, pois multiplicam-se com rapidez.

    Dicas:
    As joaninhas são suas predadoras naturais;
    Um chumaço de algodão embebido em uma mistura de água e álcool em partes iguais ajuda a retirar os pulgões das folhas e isso pode ser feito semanalmente;
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    Cochonilhas

    São insetos minúsculos, geralmente marrons ou amarelos, que alojam-se principalmente na parte inferior das folhas e nas fendas. Além de sugar a seiva da planta, as cochonilhas liberam uma substância pegajosa que facilita o ataque de fungos, em especial, o fungo fuliginoso. Dá para perceber sua presença quando as folhas apresentam uma crosta com consistência de cera. Algumas cochonilhas apresentam uma espécie de carapaça dura, que impede a ação de inseticidas em spray. Neste caso, produtos à base de óleo costumam dar melhores resultados, pois formam uma "capa" sobre a carapaça, impedindo a respiração do inseto. A calda de fumo costuma dar bons resultados também.

    Dicas:
    As joaninhas também são suas predadoras naturais, além de certos tipos de vespas;
    A Calda de Fumo e a Emulsão de Óleo são os métodos naturais mais eficientes para combatê-las;
    Deve-se evitar o controle químico mas, quando necessário em casos extremos, normalmente são usados óleo mineral e inseticida organofosforado.
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    PULGÃO "FOTOS"

    http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Algodao/AlgodaoAgriculturaFamiliar/figurapraga1_arquivos/image002.jpg

    http://www.insecta.ufv.br/Entomologia/ent/disciplina/ban%20160/intro/pulgao.gif

    http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Caju/CultivodoCajueiro/imgs/011.jpg

    http://www.fundecitrus.com.br/doencas/images/tristeza_img01_pulgao.jpg
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    COCHONILHAS "FOTOS"


    A sua PRIMAVERA pode estar sendo atacada por pulgões....
    VOCÊ PODE APLICAR UM INSETICIDA NATURAL EM TODAS AS PLANTAS
    ÓLEO DE NIM
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    NEEM ou NIM

    Vc pdoe conseguir o óleo de neem em casas de produtos agropecuários, boas floriculturas e gardens centers, o óleo pode ser encontrado em embalagens de 1 litro ou pequenos potes, não é muito barato, o litro aqui na minha cidade sai por R$ 60,00, so que vc pode preparar o extrato de neem batendo no liquidificador folhas de neem, água, pouquinho de álcool, a árvore cresce muito rápido.
    ......

    NEEM

    O NIM traz grandes benefícios para op agricultor ou agricultora. Suas folhas e sementes podem ser usadas na defesa natural contra muitas pragas e doenças de plantas e também de animais. Controla lagartas, gafanhoto, besouros, pulgões, ácaros, mosca branca, bicudo do algodoeiro e pragas de grãos armazenados. Também controla nematóides e algumas doenças de fungos. No tratamento de animais é usado como carrapaticida e como vermífugo. Não é tóxico ao ser humano, mamíferos em geral, pássaros e peixes.
    Das sementes do NIM, extrai-se um óleo, que atualmente é muito procurado pelas indústrias, para a fabricação de defensivos de plantas e de diversos medicamentos de uso humano e animal. É também utilizado para produção de cremes para pele, xampus, sabonetes e creme dental.
    Os defensivos à base de NIM podem ser obtidos tanto das folhas quanto das sementes e são de fácil preparo. As folhas devem ser secadas à sombra e depois trituradas em uma máquina forrageira, para a obtenção do pó. Este pó é colocado de molho de um dia para o outro, depois coado em um pano, resulta em uma calda que pode ser aplicada contra pragas de plantas e animais. As sementes devem ser pisadas em um pilão para retirada de casca. Em seguida deve-se acrescentar um pouco d'água e continuar pisando até obter uma pasta. Continuando-se a pisar começa a escorrer um azeite. É esse azeite que, misturando com água, é usado no controle de pragas de plantas e animais.




    *** Primavera ***

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    Primavera

    Bom dia
    Tenho um pé da flor primavera em meu jardim. Tenho duas dúvidas:
    . há muito tempo que ela não está nascendo flores no pé;
    . esta planta deve ser podada?

    ***
    A primavera ou buganvília é na verdade um arbusto escandente, ou seja, um arbusto educado como trepadeira. O que nós chamamos de flores, na verdade, são folhas modificadas, as flores mesmo são as branquinhas, no centro.

    Como tem um crescimento muito vigoroso, é bom fazer uma poda de contenção todo ano. Você deve retirar galhos muito grossos e excessivamente grandes, sempre faça isso quando ela estiver sem flores.

    A poda de limpeza também deve ser feita, sempre retire galhos secos e mal formados, folhas secas e flores murchas, dessa forma a primavera vai crescer com mais força e florescer mais.

    Se sua planta estiver num vaso, vai precisar de mais podas, no mínimo umas 4x ao ano, sempre depois das florações. Use um vaso bem grande, com substrato pronto para plantas floríferas ou a mistura:

    1 parte de terra comum
    1 parte de terra vegetal
    2 partes de areia lavada de construção

    Deve ser plantada num local bem ensolarado. As regas devem ser diárias caso a planta seja jovem, esteja no vaso ou diretamente no solo, depois de adulta só regue umas 2x por semana, ela tem preferência por solo seco.

    O normal é que a primavera floresça 2x ao ano, em lugares muito quentes, ela pode florescer o ano inteiro. Para estimular a floração, use o adubo granulado NPK 4-14-8 (umas 2 colheres de sopa cheias, se a planta for adulta e estiver no solo, para vasos, use a metade). Sempre adube após as podas, aplique o adubo a uns 15 cm do caule para não queimá-lo e, regue em seguida.



    quarta-feira, 14 de outubro de 2009

    Buganvlia - bougainvillea - species.


    Família: Nyctaginaceae
    Nome comum: Buganvília; Flor de Papel
    Outras variedades: B. glabra “Harrisii” e “Sandevana variegata”, B. spectablilis e B. buttiana

    Descrição: A Buganvília é uma trepadeira comum em Portugal, cujas flores no Verão atraem a atenção de quem passa onde quer que se encontre. A mais comum é a de cor roxa, mas nos anos mais recentes podem facilmente encontrar-se outras cores em qualquer viveiro. O seu nome provém de Louis Antoine de Bougainville, capitão de navio, advogado, matemático e explorador, que se juntou à armada francesa por volta de 1767 no Canadá, onde viria a conhecer e a fazer amizade com Philibert Commerson, viajante e botânico francês que em 1760 viajava ao serviço de Sua Majestade e veio a descobrir esta planta no Brasil, de onde é originária. Daí o nome de Bouganvillea.
    Dos troncos, protegidos por fortes espinhos, ramificam todos os anos novos rebentos que crescem vigorosamente e para os lados de forma desordenada. Estas plantas podem também ser “domesticadas” em forma de arbusto, desde que se proceda ao corte das pontas nos rebentos novos à medida que eles crescem. As folhas têm o feitio de um coração e possuem uma cor verde escura. A variedade B. glabra atinge uma altura de 3 metros ou mais, tem folhas macias, mais pequenas e com menos espinhos enquanto que as folhas da B. spectablilis têm uma penugem no lado inferior.
    As flores verdadeira são os pequenos tubos amarelos e brancos que se encontram envolvidos em três brácteas fundidas ou folhas modificadas, parecidas com papel, e que são as verdadeiras responsáveis pelo seu aspecto colorido. A B. glabra é uma trepadeira com troncos menos espinhosos e floresce intermitentemente durante toda a estação quente. A B. spectabilis
    cresce com grande vigor podendo atingir facilmente cerca de 6 a 9 metros de altura.

    Origem: Originária do Brasil, tornou-se uma espécie popular e ornamental em quase todo o mundo, especialmente nos climas quentes da América do Norte e do Sul, na Europa e no sudoeste asiático. Em Portugal encontra-se um pouco por todo o lado, com maior frequência no Algarve e no Alentejo, onde se desenvolve sem grandes exigências ou cuidados. Em alguns casos, pelo seu porte e vigor, algumas podas regulares fariam dos espécimes existentes e quase selvagens magníficos exemplares de decoração paisagística.


    Cultura: Gosta de solos ricos e organicamente ricos mas bem drenados, tolerando embora condições mais adversas. Deve ser fertilizada ligeiramente apenas três vezes ao ano. Tolera o ar do mar, desde que seja protegida para não receber directamente o sal. Um dos seus pontos críticos são as raízes, muito delicadas e facilmente atingidas quando se transplanta ou movimenta a planta. Quando cultivada em vaso, prefere ter as raízes apertadas.


    Luz: É muito importante que esta planta tenha pelo menos 4 a 6 horas diárias de sol na estação quente para poder florir. No Inverno perde as folhas e mantém-se em descanso, preparando-se para a época de floração seguinte. Cubra as plantas se houver risco de geada, com papel de jornal, telas de plástico, redes densas ou outro meios que evitem ser queimada pelo frio. Cubra o solo em redor das raízes com material protector orgânico ou não, para evitar os choques térmicos.

    Humidade: A rega é semanal e moderada. Se deixar de florir, deve parar-se a rega e permitir que o solo seque ligeiramente à superfície, ou mesmo um pouco mais, para forçar o aparecimento da flor. Tolera pequenos períodos de seca. Dentro de casa desenvolve-se em forma de arbusto à temperatura ambiente desde que sujeita a podas regulares. Mas precisa de muita luz.


    Resistência: Nas zonas 9 – 11 a B. glabra é um pouco mais resistente – mas no tempo frio a geada pode fazê-la desaparecer – embora possa regressar na Primavera.


    Fertilização: Quanto mais fertilizante, mais folhas e menos flores. Cuidado portanto com a dose, que deve ser a mínima necessária, assim como a rega subsequente. O fertilizante mais adequado é o universal 10-10-10 (N-P-K) líquido, para efeitos mais imediatos e no máximo duas vezes ao ano.


    Propagação: Com facilidade, por estaca, durante os meses de Verão. Procede-se ao corte dos ramos mais tenros obtendo-se estacas com 7,5 a 15 cm, retiram-se as folhas até meio e insere-se o corte num fertilizante com hormonas. Coloca-se a estaca fertilizada num vaso pequeno com uma mistura de solo e terra para plantas e areia, em partes iguais. Humedece-se sem exageros. A areia pode ser substituída por perlite ou vermiculite. Cobre-se o vaso com um saco de plástico transparente para manter a humidade e mantém-se num local luminoso mas não excessivamente quente, para poder criar o efeito de estufa. Logo que comecem a surgir novas folhas, transplanta-se com cuidado para o local definitivo. Atenção às raízes, espere que a terra seque um pouco para transplantar e não mexa no torrão em volta das raízes, que são o “calcanhar de Aquiles” das Buganvílias!

    Aplicações: A Buganvília pode ser utilizada em vedações e paredes ou ainda enquadrando janelas. Sobretudo nas zonas de arquitectura mediterrânea, a Buganvília enriquece o décor e faz sobressair a luminosidade do ar com as suas cores vivas. A B. glabra é a trepadeira ideal para contentores ou vasos de grande dimensão que podem ser colocados em pátios ou até entradas. Pode ser podada sob a forma de arbusto ou orientada para trepar no sentido e forma desejados. Qualquer destas duas espécies cresce bem em alpendres ou encostada a uma árvore, por exemplo. Nas regiões menos quentes é possível cultivar Buganvílias em contentores que se devem proteger e guardar no fim do Verão, permanecendo no exterior apenas até ao Inverno, altura em que precisam de protecção e descanso, reduzindo-se quer a rega quer a fertilização. Logo que a temperatura exterior do ar chegue aos 18 graus e sobretudo quando deixe de existir o risco de geada, dependendo da região do País onde se encontrem, a Buganvília pode sair para o exterior, retomando-se então gradualmente a rega e a fertilização normais.

    Características: A Buganvília é famosa pelas suas cores variadas que vão desde o roxo, à cor de vinho, laranja, branco, salmão e por outros tons mais raros e cuja cultura é menos fácil. É uma planta popular, exuberante e de crescimento rápido. Tem um preço acessível, pode ser multiplicada por propagação e não requer grandes cuidados.



    Buganvília – género Bougainvillea...

    Buganvília – género Bougainvillea
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Bougainvillea

    http://floresjardinseafins.blogspot.com/2007/04/buganvlia.html

    Família: Nyctaginaceae

    Origem: América do Sul

    História: Diz-se que foram descobertas no Brasil em 1790, pelo francês Louis de Bougainville.

    Clima e solos: São plantas trepadeiras que se adaptam muito bem a climas quentes e áridos e sensíveis a temperaturas menores que -5º C. No que toca aos solos adaptam-se muito bem a qualquer gama de pH.

    Características: As buganvílias são cultivadas pelas suas brácteas coloridas (rosa, encarnado, creme, alaranjado e até arroxeada). Normalmente, as pessoas chamam flores às brácteas, mas na realidade as brácteas são folhas modificadas que servem para proteger as inflorescências e para atrair os insectos para a polinização, estas brácteas são totalmente estéreis.
    As inflorescências são brancas e/ou cremes e o fruto é um aquénio (como o morango), que não tem qualquer interesse. Floresce todo o ano.
    Usualmente apresentam espinhos e por isso, quando se poda devem usar-se botas, luvas e óculos, e não pensem que estou a brincar… os malvados espinhos magoam à séria!
    A folhagem das buganvílias é persistente (todo o ano verde).
    Pode atingir 5 a 10 m dependente das variedades, mas como não pretendemos que isso nos aconteça, devem efectuar-se podas todos os anos.


    Truques: Partindo do pressuposto que queremos plantas para o nosso jardim para elas florirem (o que nem sempre acontece), as buganvílias florescem melhor se:
    1) As colocarmos ao Sol (requer sol de chapa);
    2) Lhe dermos pouca água (não matá-las à sede, mas regar pouco, e só regar enquanto floresce). As regas devem ser sempre efectuadas quando estiver menos calor, isto é, início da manhã ou fim da tarde, nunca ao meio dia;
    3) Lhe dermos pouca adubação (se adubarmos muito, ela irá ter mais vigor e produzirá ramos ladrões, estes não dão flores, e isso é o que nós não queremos!), além disso, devemos escolher uma adubação pobre em Azoto, mais rica em Fósforo e medianamente em Potássio;
    4) Colocarmos os ramos na horizontal, para tal, temos de forçá-la a ser horizontal, isto é, atar os ramos com arames;
    5) Podar todos os anos

    Poda: Apesar de se poder podar várias vezes, desde que seja após a floração, a poda deve ser feita todos os anos no final de Fevereiro,
    A poda deve ser feita a 3 nós, isto é, contam-se os olhos da planta, que nesse ano irão crescer e cortam-se os restantes. Nesse ano irão crescer ramos com 60 a 100 cm que irão florescer.

    Espécies existentes: Bougainvillea buttiana; Bougainvillea glabra; Bougainvillea peruviana; Bougainvillea spectabilis; Bougainvillea spinosa;
    Espécies mais usadas: Bougainvillea glabra; Bougainvillea spectablis

    Variedades anãs: apresentam entre-nós curtos; variegadas (o que significa, que apresentam folhas com manchinhas brancas, sem clorofila, e que por isso, crescem mais devagar porque possuem menos clorofila).

    Variedades com dupla quimera: por exemplo, plantas que ao mesmo tempo têm:
    - folhas verdes;
    - folhas brancas;
    -folhas verdes e brancas;
    - brácteas rosas;
    - brácteas brancas;
    - brácteas rosas e brancas. entre outras.

    Pormenor de folhas verdes e brancas. Fonte: http://toptropicals.com/pics/toptropicals/ebay/6467.jpg


    Variedades com duplicatura: isto é, estames e carpelos transformam-se em brácteas estéreis, ficando as plantas em floração com uns enormes tufos de mais de 6 brácteas.

    Problemas: São plantas que enraízam com grande dificuldade e apresentam uma taxa de fertilidade muito baixa (nunca pedir raiz nua), por isso a propagação deve ser feita por estaca de ramos lenhosos.
    Costumam ser atacadas por pulgão que pode ser tratado com um insecticida sistémico.



    segunda-feira, 5 de outubro de 2009

    Falta de esperança aumenta risco de derrame em mulheres...


    Falta de esperança aumenta risco de derrame em mulheres...

    Desilusão com a conquista de metas ajuda a elevar a pressão sanguínea, diz estud

    Uma recente pesquisa publicada na revista Stroke sugere que mulheres consideradas saudáveis podem apresentar um aumento no risco de derrame, quando apresentam falta de esperança nas metas que querem atingir, seja no ramo profissional, pessoal ou familiar.

    O estudo aconteceu com mais de 500 mulheres, com idade média de 50 anos de idade, e que não estavam no grupo de risco para doenças coronarianas. Para descobrir se a esperança estava presente na vida dessas voluntárias, os pesquisadores fizeram perguntas com base no futuro e nos objetivos pessoais de cada uma, além de medir os sintomas de depressão. Para verificar o risco de derrame, foram realizados exames de ultras-som com o objetivo de medir a espessura das artérias do pescoço de todas as participantes. Artérias mais estreitas representam uma maior elevação da pressão sanguinea, tornando muito maior o risco de ocorrer doenças cardiovasculares.

    De acordo com os pesquisadores, mulheres sem esperança tinham as artérias do pescoço 0,02 milímetro mais espessas do que as esperançosas. Eles afirmam que a diferença foi significativa mesmo levando em conta outros fatores de risco coronariano, como idade, raça, renda, fatores de risco para doenças cardíacas e até a depressão.